quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Entrevista com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês


Assista a entrevista com Zygmunt Bauman no canal do seu Professor, e enriqueça o seu conhecimento, seja um aluno de sucesso. 

Link de Acesso do vídeo: https:https://www.youtube.com/watch?v=yCRqVS4HeIU




Quem é Zygmunt Bauman?

É um sociólogo polonês. Serviu na Segunda Guerra Mundial pelo exército da União Soviética e conheceu sua esposa, Janine Bauman, nos acampamentos de refugiados poloneses. Nos anos 40 e 50 foi militante entusiasmado do Partido comunista Polonês, até se desligar da organização devido ao fracasso da experiência socialistas no leste europeu.

Resumo do Vídeo:

Estamos cada vez mais aparelhados com Iphones, smartphones, tablets, notebooks, etc. tudo para disfaçar o antigo medo da solidão. O contato via rede social tomou o lugar de boa parte das pessoas, cuja marca principal é a ausência de comprometimento. Este vídeo tem como base a idéia do " ser líquido", caracteristica presente nas relações humanas atuais. Inspirado na obra " Amor líquido" - Sobre a fragilidade dos laços humanos, de Zigmunt Bauman. As relações se misturam e se condensam com laços momentâneos, frágeis e volúveis. Num mundo cada vez mais dinâmico, fluído e veloz. Seja real ou virtual.



Observação: Atividade avaliativa, fazer uma resenha do vídeo e enviar no email do professor: professoralancordeiro@gmail.com (com nome e turma) e fazer  um comentário no post dizendo o que achou, posteriormente a leitura. 




6 comentários:

  1. O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em entrevista especial para o Observatório da Imprensa, confessou: “o que aprendi com o Google é que nunca saberei o que eu deveria saber”. Uma crítica explícita ao nosso sistema fragmentado de absorção de informações. Para ele, “o Google tem a maior biblioteca do mundo. Mas não é a maior biblioteca de livros, é a maior biblioteca de trechos, de citações, de partes e pedaços desconectados”. O autor de 35 livros publicados no Brasil ao longo de 26 anos, em sua rápida passagem no Rio de Janeiro, a convite do Educação 360, conversou com o apresentador Alberto Dines sobre filosofia, comunicação e sobretudo humanismo. Ele se apresenta como sociólogo mas afirma que parou de escrever há 25 anos para outros sociólogos, o que lhe interessa são os problemas das pessoas comuns e fica feliz ao dizer que com isto eliminou os intermediários.
    O criador do conceito de liquidez aborda também questões da Europa e do Brasil. Ele se mostrou surpreso com os avanços sociais, apesar dos problemas que enfrentamos e declarou “representantes de 66 governos do mundo vieram para o Rio de Janeiro para se consultarem, para aprenderem sobre a experiência de retirar 22 milhões pessoas da pobreza. Ninguém mais repetiu esse milagre, apenas o Brasil até agora."
    Nome: jafia pereira dos santos
    turma:301

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  2. Segundo vídeo, o sociólogo e pensador polonês Zygmunt Bauman, pertence a uma geração de pensadores, um intelectual em extinção, fala sobre o amor líquido, critica a modernidade por ter uma relação forte com a tecnologia e que por isso não consegue se socializar com o mundo e as pessoas fora daquele âmbito. Critica os relacionamentos por não serem duradouros. No meu modo de pensar cada um tem o direito de ser feliz, e muitas vezes os relacionamentos não duram por causa de agressões sofridas muitas vezes pelas mulheres dentro de sua própia casa, que vivem sob constante ameaças físicas e psicológicas, por vivermos em mundo (ainda que muitos neguem) machista e preconceituoso, que vê a mulher como um objeto de troca. No brasil, segundo o site http://www.compromissoeatitude.org.br/dados-e-estatisticas-sobre-violencia-contra-as-mulheres/ "os atendimentos de 2014 revelaram que os episódios de violência acontecem desde o início da relação (23,51%) ou de um até cinco anos (23,28%). Em 2014, do total de 52.957 denúncias de violência contra a mulher, 27.369 corresponderam a denúncias de violência física (51,68%), 16.846 de violência psicológica (31,81%), 5.126 de violência moral (9,68%), 1.028 de violência patrimonial (1,94%), 1.517 de violência sexual (2,86%), 931 de cárcere privado (1,76%) e 140 envolvendo tráfico (0,26%)."
    Por esses vários motivos, que que são a principal causa do fim dos relacionamentos, acredito que não só a mulher como qualquer das partes tem o direito de se separar e tentar uma vida melhor. A culpa não é só da sociedade em si. É um problema que começou lá no período da colonização do brasil, quando os portugueses vieram para o brasil trazendo essa cultura machista. O que vemos nos escassos livros de história fornecido nas escolas, não são nem a pontinha do iceberg, pois o conteúdo é controlado pelo governo, na Deep web tem documentos que provam que a história do brasil é podre, existe comércio livre de pessoas de todos os gêneros, cor e idade, tráfico de órgãos, drogas, armas, e até as "bonecas humanas", já ouviu falar?
    O fato é que para uma pessoa apenas fazer uma crítica é muito fácil, visto que Bauman nasceu e cresceu cercado de informação, foi educado em boas escolas, muito diferente da realidade do país, que passa por uma crise onde o governo não consegue controlar nem as contas (mesmo com um dos impostos mais caros do mundo) quem dirá educar uma nação? Em muitos lugares não tem medicamentos nem equipamentos nos hospitais do SUS, não tem saneamento básico nas cidades pequenas, na propaganda da TV colocam uma realidade controvérsia, onde está tudo mil maravilhas, e o pior é que a população assiste, sabe que é mentira mas não faz nada... O governo quer uma população alienada e refém de seus "caprichos", e sem a educação para mudar o pensar do povo, ficam estagnados aquele pensamento antigo início do século passado, se tornam ignorantes e sem futuro, assalariado, conformado. No meu pensar uma pessoa que não viveu essa realidade não sabe o que é estar na situação desse povo, o quanto é difícil sair dessa situação, é igual uma fileira de dominó: um problema leva a outro.
    Nome: Jennifer Tatiana S. Alves
    Turma: 303 - manhã
    EEDRA.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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